
No dia 02/10/25 foi realizado em frente ao IFCS uma importante manifestação, exigindo a libertação dos 497 ativistas da Global Summud Flotilla, que foram sequestrados pelo exército Sionista em águas internacionais tentando romper o cerco sionista ilegal contra a faixa de Gaza e levar comida para a população Palestina, que tem sofrido com a escassez de alimentos criada por Israel. Essa interceptação quebra acordos internacionais e é imperativo exigir a volta em segurança dos ativistas que estão nesse momento presos em Ketziot, maior complexo prisional israelense conhecido por diversas violações dos direitos humanos.
As ações da Flotilla se tratam de mandar embarcações para a faixa de Gaza levando ajuda humanitária, para poder romper com o cerco israelense na faixa de Gaza e abrir um corredor humanitário para a entrega de mantimentos para a população de Gaza. A ação realizada contava com 44 embarcações que saíram da Itália, tendo algumas embarcações sido atacadas por israel ainda na Tunísia. É importante destacar que nessa operação houve um fato inédito, pela primeira vez desde 2009, o violento cerco ilegal realizado pela entidade sionista na faixa de Gaza foi rompida pela pequena embarcação “Mikeno”, que foi interceptada já no mar de Gaza há pouco mais de 9 milhas da Costa.
O ato saiu do Largo São Francisco no centro e andou até o prédio da Petrobrás, para denunciar a venda do Petróleo brasileiro para israel, usado no genocídio contra o povo Palestino, onde vários ativistas cobraram também o rompimento das relações diplomáticas entre Brasil e israel. A detenção dos ativistas da Flotilla despertou diversas manifestações em diversos países e cidades no mundo, enquanto Trump apresenta sua “proposta de acordo de paz” para o conflito é de suma importância que haja uma rede internacional de solidariedade ao povo Palestino e sua resistência.